terça-feira, 9 de novembro de 2010

A verdade é que a gente não fica por aí selecionando palavra por palavra, na prática ninguém valoriza o verbo tanto assim: Se escreve por necessidade, o pensar é por demais subjetivo. E de repente a gente tá na rua falando que determinada mina é firmeza, que tá sussa ou que tu tá botando buneco.

O língua se recicla quando a gente não olha.

3 comentários:

Anônimo disse...

As velhas vomitadas poéticas e um pouco de blablabla. É disso que somos feitos...

Anônimo disse...

Caro amigo,

Deixei um selo endereçado a você no meu blog.

Um grande abraço!

Sr. Reticente disse...

Tô nessa!