quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Abstração platônica III

Peço desculpas, não consegui aceitar minhas fraquezas como algo tão mais forte do que eu, não imaginei os riscos de amornar.
De repente os dias passaram e eu me repetia mês após mês, duvidava do seu norte, da sorte, do corpo; e nesse duvidar de sempre levei minhas certezas todas pra beira de um penhasco, beira de noite.

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