quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Numa esteira

"Cantiga de ninar a criança na rede
mentira de água é matar a sede"


Até aonde eu sei nossos olhares não foram furtividades
Foram querências magnetizantes.
Porque sim.
Quando, então, furtaram-se os lábios
Foram como se sempre
Tivessem de ser.

2 comentários:

Sr. Reticente disse...

Me lembrou Romeu & Julieta, nem sei por quê... Mas lembrou!! Gostei muito!!

Autora escondida disse...

Gosteeei!!