quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Mas as pernas, ah!
Cruzadas, soltinhas pedindo atenção fingindo timidez reclamando do calor estavam ali indesviáveis à vista; pela encruzilhada de hormônios sedentos em que me perdi escapava a idéia de que, talvez, houvessem fragilidades e contradições sustentadas por aquele par delicioso me acenando e a vontade... era de escorregar por elas de uma só vez, uma vez só.

4 comentários:

eu, marie disse...

pela descrição compartilho da tua mesma vontade

Camila P. disse...

uma vez só é pouco (às vezes).

Anônimo disse...

Cicatrizante e culposo... acho.

Anônimo disse...

raww