Não sei ser adulto.
Prova disso é a capacidade subdesenvolvida por mim de saber me colocar limites nas coisas: É tudo colocado num pedestal momentâneo que se ergue muitas vezes acima de mim mesmo. TUDO ao mesmo tempo, e o nada também, por consequência.
É um turbilhão de paixõesopçõesdecisõesobrigações , correrias, finais, destilados fermentados, começos, arranjosdesarranjosacordeserrados, gritos, unhas roídas. Tudo isso se dissolve em questão de meses, aí aparece outra sombra de inquietude pra me consumir de novo quando ainda nem entendi o que fechou ou abril[sim] sem tempo pra sentir saudade ou retornos.
Lógico, o sarcasmo sempre prevalece.
Será que eu sobrevivo até os 30?
Um comentário:
Espero que sim! :)
Postar um comentário